Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 50
Filtrar
1.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 13: 671-677, jan.-dez. 2021. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1178741

RESUMO

Objetivo: Analisar as tecnologias não invasivas de alívio da dor no parto e nascimento. Método: Revisão integrativa de literatura, com 13 artigos obtidos nas bases de dados Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, SciVerse Scopus TopCited, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e a biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online entre o período de 2010 a 2016. Resultados: Observou o uso de mais de duas tecnologias não farmacológicas no processo de parto e nascimento, como aromaterapia isolada ou somada a mais uma tecnologia; aplicação isolada de frio e/ou calor; uso da bola suíça/bola de parto. Conclusão: A utilização de novas tecnologias no processo parturitivo resgata a autonomia da mulher frente ao seu corpo


Objective: To analyze the non-invasive technologies of pain relief in labor and birth. Method: Integrative literature review, with 13 articles from the Web of Science database, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature databases, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences, SciVerse Scopus TopCited, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, and the library Scientific Electronic Library Online between 2010 and 2016. Results: Observed the use of more than two non-pharmacological technologies in the delivery and birth process, such as aromatherapy alone or added to another technology; isolated application of cold and / or heat; use of the Swiss ball / birth ball. Conclusion: The use of new technologies in the parturition process rescues the autonomy of women in front of their bodies


Objetivo: Analizar tecnologías no invasivas de alivio del dolor en el parto y el nacimiento. Método: Revisión integrativa de literatura, con 13 artículos de las bases de datos de Web of Science, de Contenido etiquetado de la literatura y la literatura en América Latina y el Caribe, en Ciencias de la Salud, SciVse Scopus TopCited, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online y la biblioteca Scientific Electronic Library virtual en línea entre el periodo de 2010 a 2016. Resultados: Observó el uso de más de dos tecnologías no farmacológicas en el parto y el proceso de parto, como la aromaterapia sola o agregada a otra tecnología; aplicación aislada de frío y / o calor; uso de la bola suiza / bola de nacimiento. Conclusión: El uso de nuevas tecnologías en el proceso de parto rescata la autonomía de las mujeres frente a sus cuerpos


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Aromaterapia/métodos , Dor do Parto/tratamento farmacológico , Dor/prevenção & controle , Parto Humanizado
3.
Rev. bras. enferm ; 73(2): e20180757, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1098807

RESUMO

ABSTRACT Objetives: To investigate the association between analgesia during labor and occurrence of neonatal outcomes. Methods: Retrospective cohort study with medical records of 850 parturient. The exposure variable of interest was receiving pharmacological analgesia during labor and neonatal outcomes were: one- and five-minute Apgar, resuscitation maneuvers and referral of the newborn to Neonatal ICU. A logistic regression was carried out to obtain Odds Ratios and 95% confidence interval, with adjustment for confounding factors. Results: Among the women studied, 35% received analgesia and this use was associated with a greater chance of neonatal outcomes such as one-minute Apgar < 7 (p <0.0001), resuscitation maneuvers (p <0.001) and referral to the Neonatal ICU (p = 0.004), mostly were among low-risk pregnant women, even after adjustments. Conclusions: The use of pharmacological analgesia during labor is associated with one-minute Apgar < 7, resuscitation maneuvers and referral to the Neonatal ICU.


RESUMEN Objetivos: Investigar la asociación entre la analgesia en el trabajo de parto y la aparición de resultados neonatales. Métodos: Estudio de cohorte retrospectivo con datos de 850 parturientas. La exposición fue recibir analgesia farmacológica en el trabajo de parto, resultados: Apgar del primer y quinto minuto < 7, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN. La regresión logística se utilizó para obtener el Odds Ratio (OR) y el intervalo de confianza del 95% (IC95%), ajustado por variables de confusión. Resultados: De las mujeres estudiadas, el 35% recibió analgesia y su uso se asoció con una mayor probabilidad de resultados como: Apgar en el primer minuto < 7 (p<0,0001), maniobras de reanimación (p<0,001) y derivación a la UCIN (p=0,004). Conclusiones: el uso de analgesia farmacológica durante el trabajo de parto se asoció con Apgar < 7 en el primer minuto, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN.


RESUMO Objetivos: Investigar a associação entre analgesia no trabalho de parto e ocorrência de desfechos neonatais. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva com dados de prontuários de 850 parturientes. A exposição foi receber analgesia farmacológica no trabalho de parto e os desfechos: Apgar do primeiro e quinto minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI). Utilizou-se regressão logística para obter Odds Ratio (OR) e intervalo de 95% de confiança (IC95%), sendo ajustados por confundidores. Resultados: Das mulheres estudadas, 35% receberam analgesia e seu uso esteve associado a maior chance de desfechos, como: Apgar do primeiro minuto < 7 (p<0,0001), manobras de reanimação (p<0,001) e encaminhamento para UTI Neonatal (p=0,004), principalmente entre gestantes de risco habitual, mesmo após ajustes. Conclusões: O uso de analgesia farmacológica durante o trabalho de parto foi associado a Apgar do primeiro minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para UTI neonatal.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Analgesia Obstétrica/efeitos adversos , Analgesia Obstétrica/estatística & dados numéricos , Índice de Apgar , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Analgesia Obstétrica/métodos
4.
Rev. chil. anest ; 49(2): e20180757, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1092565

RESUMO

ABSTRACT Objetives: To investigate the association between analgesia during labor and occurrence of neonatal outcomes. Methods: Retrospective cohort study with medical records of 850 parturient. The exposure variable of interest was receiving pharmacological analgesia during labor and neonatal outcomes were: one- and five-minute Apgar, resuscitation maneuvers and referral of the newborn to Neonatal ICU. A logistic regression was carried out to obtain Odds Ratios and 95% confidence interval, with adjustment for confounding factors. Results: Among the women studied, 35% received analgesia and this use was associated with a greater chance of neonatal outcomes such as one-minute Apgar < 7 (p <0.0001), resuscitation maneuvers (p <0.001) and referral to the Neonatal ICU (p = 0.004), mostly were among low-risk pregnant women, even after adjustments. Conclusions: The use of pharmacological analgesia during labor is associated with one-minute Apgar < 7, resuscitation maneuvers and referral to the Neonatal ICU.


RESUMEN Objetivos: Investigar la asociación entre la analgesia en el trabajo de parto y la aparición de resultados neonatales. Métodos: Estudio de cohorte retrospectivo con datos de 850 parturientas. La exposición fue recibir analgesia farmacológica en el trabajo de parto, resultados: Apgar del primer y quinto minuto < 7, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN. La regresión logística se utilizó para obtener el Odds Ratio (OR) y el intervalo de confianza del 95% (IC95%), ajustado por variables de confusión. Resultados: De las mujeres estudiadas, el 35% recibió analgesia y su uso se asoció con una mayor probabilidad de resultados como: Apgar en el primer minuto < 7 (p<0,0001), maniobras de reanimación (p<0,001) y derivación a la UCIN (p=0,004). Conclusiones: el uso de analgesia farmacológica durante el trabajo de parto se asoció con Apgar < 7 en el primer minuto, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN.


RESUMO Objetivos: Investigar a associação entre analgesia no trabalho de parto e ocorrência de desfechos neonatais. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva com dados de prontuários de 850 parturientes. A exposição foi receber analgesia farmacológica no trabalho de parto e os desfechos: Apgar do primeiro e quinto minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI). Utilizou-se regressão logística para obter Odds Ratio (OR) e intervalo de 95% de confiança (IC95%), sendo ajustados por confundidores. Resultados: Das mulheres estudadas, 35% receberam analgesia e seu uso esteve associado a maior chance de desfechos, como: Apgar do primeiro minuto < 7 (p<0,0001), manobras de reanimação (p<0,001) e encaminhamento para UTI Neonatal (p=0,004), principalmente entre gestantes de risco habitual, mesmo após ajustes. Conclusões: O uso de analgesia farmacológica durante o trabalho de parto foi associado a Apgar do primeiro minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para UTI neonatal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Analgesia Obstétrica/efeitos adversos , Índice de Apgar , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Modelos Logísticos , Razão de Chances , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Analgesia Obstétrica/métodos
5.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 24: e2744, 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-960934

RESUMO

Abstract Objective: to evaluate the effects of labor stimulation with oxytocin on maternal and neonatal outcomes. Method: descriptive and analytical study with 338 women who gave birth at a tertiary hospital. Obstetric and neonatal variables were measured and compared in women submitted and non-submitted to stimulation with oxytocin. Statistics were performed using Chi-square test, Fisher exact test, Student t-test; and crude Odds Ratio with 95% confidence interval were calculated. A p < 0.05 was considered statistically significant. Results: stimulation with oxytocin increases the rates of cesarean sections, epidural anesthesia and intrapartum maternal fever in primiparous and multiparous women. It has also been associated with low pH values of umbilical cord blood and with a shorter duration of the first stage of labor in primiparous women. However, it did not affect the rates of 3rd and 4th degree perineal lacerations, episiotomies, advanced neonatal resuscitation, 5-minute Apgar scores and meconium. Conclusion: stimulation with oxytocin should not be used systematically, but only in specific cases. These findings provide further evidence to health professionals and midwives on the use of oxytocin during labor. Under normal conditions, women should be informed of the possible effects of labor stimulation with oxytocin.


Resumo Objetivo: avaliar os efeitos da estimulação do parto com oxitocina nos resultados maternos e neonatais. Método: estudo descritivo e analítico, com 338 mulheres que deram à luz em um hospital de nível terciário. Variáveis obstétricas e neonatais foram medidas e comparadas em mulheres com e sem estimulação com oxitocina. Estatísticas foram feitas utilizando-se o teste Qui-quadrado, teste exato de Fisher e o teste t-Student; e as Odds Ratio brutas com intervalo de confiança de 95% foram calculadas. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: a estimulação com oxitocina aumentou as taxas de cesarianas, anestesia peridural, febre materna intraparto em primíparas e multíparas. Ela também foi associada com baixos valores de pH do cordão umbilical e com uma menor duração da primeira fase do parto em primíparas. No entanto, ela não afetou as taxas de laceração perineal de terceiro e quarto graus, a episiotomia, a reanimação neonatal avançada, o teste de Apgar de 5 minutos e o mecônio. Conclusão: a estimulação com oxitocina não deveria ser utilizada de maneira sistemática, mas apenas em casos muito específicos. Estes resultados fornecem evidências adicionais aos profissionais de saúde e às parteiras sobre o uso de oxitocina durante o parto. Em condições normais, as mulheres deveriam ser informadas sobre os possíveis efeitos da estimulação com oxitocina.


Resumen Objetivo: valorar los efectos de la estimulación del parto con oxitocina en los resultados maternos y neonatales. Método: estudio descriptivo y analítico con 338 mujeres que parieron en un hospital de tercer nivel. Variables obstétricas y neonatales fueron medidas y comparadas en mujeres con y sin estimulación con oxitocina. Estadísticos Chi-cuadrado, test exacto de Fisher, test t-Student, Odd Ratio cruda y un intervalo de confianza del 95% fueron calculados. Un valor p < 0,05 se consideró estadísticamente significativo. Resultados: la estimulación con oxitocina incrementó el ratio de cesáreas, analgesia epidural, fiebre materna intraparto en primíparas y multíparas; también se relacionó con bajos valores de pH de cordón umbilical, y menor duración de la primera fase del parto en primíparas. Sin embargo no afectó la tasa de desgarros de 3-4 grado, episiotomías, reanimación neonatal avanzada, test de Apgar a los 5 minutos o meconio. Conclusión: la estimulación con oxitocina no debería emplearse de forma sistemática, sino solo en casos muy indicados. Estos hallazgos proporcionan mayor evidencia a los profesionales y matronas a cerca del uso de oxitocina durante el parto. En condiciones normales, las mujeres deberían estar informadas de los posibles efectos de la estimulación con oxitocina.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Ocitócicos/farmacologia , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Ocitocina/farmacologia , Índice de Apgar , Ressuscitação/estatística & dados numéricos , Resultado da Gravidez , Cesárea/estatística & dados numéricos , Sangue Fetal/efeitos dos fármacos
7.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-157452

RESUMO

Objectives : To compare the duration of labour and maternal outcome in programmed labour protocol and conventional labour protocol followed in our hospital. Materials and Methods : Sixty consecutive uncomplicated primigravida with spontaneous onset of labour, at term in vertex presentation were selected and randomized into study and control groups of 30 each. Study group received programmed labour protocol and the control group received conventional labour protocol. Rate of labour progression, duration of labour, visual analog score, maternal and fetal outcome were studied. Results : 70% of the study group had excellent pain relief. The mean rate of cervical dilatation was 4.2cm/hr in study group and 1.92 cm/hr in control group . The mean duration of 1st, 2nd, 3rd stages were 140.41 mins, 21.24 mins and 6.2 mins respectively in study group as compared to 240.5 mins, 30.63 mins and 7.93 mins respectively in control group. 80 % of the women had vaginal delivery without any major adverse effects. Conclusions : Programmed labour protocol provides effective labour analgesia, augments the process of labour without adverse maternal outcome.


Assuntos
Analgesia Obstétrica/métodos , Parto Obstétrico/métodos , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Trabalho de Parto Induzido , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Trabalho de Parto/tratamento farmacológico , Gravidez , Resultado da Gravidez , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Fatores de Tempo
8.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 55(4): 405-409, 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-525044

RESUMO

OBJECTIVE: Epidural (EA) and combined spinal-epidural (CSE) techniques have both been utilized for labor analgesia. This study compared the effects on the mother and newborn of these techniques in labor analgesia and anesthesia. METHODS: Forty pregnant women received epidural analgesia with 15 mL of 0.125 percent ropivacaine (EA group) and 5 µg of sufentanil plus 2.5mg bupivacaine in the subarachnoid space (CSE group). Pain intensity, sensory blockade level, latency time, motor block intensity, labor analgesia duration, epidural analgesia duration, maternal hypotension, and pruritus were evaluated. The newborns were evaluated by Apgar and the neurological and adaptive capacity score (NACS) developed by Amiel-Tison. RESULTS: There were no significant statistical differences between groups for pain scores, latency time, sensory blockade level, and Apgar score. Motor block, labor analgesia duration, and epidural analgesia duration were greater in the CSE group, whose seven mothers had mild pruritus. The NACS were greater in the EA group after half, two, and 24 hours. Ninety five percent of EA group newborns and 60 percent of CSE group newborns were found to be neurologically healthy at the 24 hour examination. CONCLUSION: EA and CSE analgesia relieved maternal pain during obstetric analgesia, but CSE mothers had pruritus and a longer labor. Newborns of mothers who received epidural analgesia showed the best NACS.


OBJETIVO: A peridural (AP) e a técnica de duplo bloqueio (DB) são utilizadas em analgesia para o trabalho de parto. Este estudo comparou os efeitos na mãe e no feto de ambas as técnicas em analgesia e anestesia para o parto. MÉTODOS: Quarenta parturientes ASA I e II receberam por via peridural 15 ml de ropivacaína a 0,125 por cento (grupo AP) e 5 µg de sufentanil com 2,5 mg bupivacaína por via subaracnóidea (grupo DB). Foram avaliados: intensidade de dor, altura do bloqueio sensitivo, tempo de latência, bloqueio motor, duração da analgesia de parto, tempo para a resolução do parto, hipotensão materna e presença de prurido. Os recém-nascidos foram avaliados pelo índice de Apgar e escore da capacidade adaptativa e neurológica (ECAN), método de Amiel-Tison. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre os grupos na intensidade da dor, no tempo de latência, no nível do bloqueio sensitivo e no índice de Apgar. O bloqueio motor, a duração da analgesia e o tempo para resolução do parto foram maiores no grupo DB, do qual sete parturientes apresentaram prurido leve. ECAN foi maior no grupo AP após meia hora, duas horas e 24 horas. Noventa e cinco por cento dos recém-nascidos do grupo AP e 60 por cento do grupo DB foram considerados neurologicamente vigorosos ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: As duas técnicas mostraram-se eficazes para analgesia do trabalho de parto. As parturientes do grupo DB apresentaram prurido e trabalho de parto mais prolongado. Recém-nascidos de mães que receberam analgesia de parto via peridural apresentaram melhor ECAN.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Analgesia Epidural/métodos , Analgesia Obstétrica/métodos , Anestesia por Condução/métodos , Feto/efeitos dos fármacos , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Amidas , Anestésicos , Analgesia Epidural/efeitos adversos , Analgesia Obstétrica/efeitos adversos , Anestesia por Condução/efeitos adversos , Distribuição de Qui-Quadrado , Dor do Parto/fisiopatologia , Mães , Prurido/induzido quimicamente , Sufentanil , Adulto Jovem
9.
Rev. bras. anestesiol ; 56(1): 16-27, jan.-fev. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-426140

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos clínicos com enantiômeros levógiros dos anestésicos locais demonstraram maior segurança em função de menor cardiotoxicidade. A deambulação da parturiente durante o trabalho de parto pode abreviar o trabalho de parto. Este estudo visou comparar a qualidade da anestesia e as repercussões maternas e fetais bem como a capacidade de deambulação e micção espontânea das parturientes com o emprego da bupivacaína a 0,25 por cento e da bupivacaína com excesso enantiomérico de 50 por cento (S75-R25) a 0,25 por cento, associadas ao fentanil por via peridural contínua, no trabalho de parto. MÉTODO: Foram avaliadas 40 parturientes, estado físico ASA I e II, feto único, em trabalho de parto, submetidas a analgesia peridural contínua e divididas em dois grupos: no grupo I, receberam 8 mL (20 mg) de bupivacaína (S75-R25) a 0,25 por cento com epinefrina, associados a 100 æg de fentanil. No grupo II, receberam 8 mL (20 mg) de bupivacaína racêmica a 0,25 por cento com epinefrina, associados a 100 æg de fentanil. Foram avaliados os seguintes parâmetros: tempo de latência, nível de bloqueio sensitivo, grau de bloqueio motor, teste de Romberg, capacidade de deambulação e micção espontânea, duração do trabalho de parto e do período expulsivo, alterações hemodinâmicas e respiratórias maternas além da vitalidade dos recém-nascidos. RESULTADOS: Não houve diferença estatística significativa entre os grupos nos parâmetros avaliados. Todas as parturientes apresentaram força muscular com capacidade de deambulação, salvo no caso de indicação de cesariana (um caso do grupo II) ou quando o parto aconteceu antes do tempo previsto para avaliação deste parâmetro (quatro casos do grupo I e cinco casos do grupo II). CONCLUSÕES: Tanto a bupivacaína racêmica quanto a bupivacaína (S75-R25) a 0,25 por cento associadas ao fentanil mostraram ser boa opção para analgesia de parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Bupivacaína/administração & dosagem , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Fentanila/administração & dosagem , Analgesia Obstétrica/métodos , Anestesia Epidural/instrumentação
10.
Journal of Mazandaran University of Medical Sciences. 2006; 16 (53): 32-37
em Persa | IMEMR | ID: emr-77890

RESUMO

This study was designed in order to compare the effects of spinal and epidural analgesia on labour and also several maternal and fetal factors in vaginal delivery. The study was a randomized clinical trail and participatnts were 120 gravid 1 and gravid 2 women in the active phase of delivery, admitted to the labour room of Fatemieh Hospital in Hamedan in 1381-1382. Sixty patients were randomly divided into two groups of 30, analgesia was induced by single spinal sufentanil injection in one group and, bupivacaine plus lidocaine injection in the other group. Maternal vital signs and pain score were recorded [VAS] at 1, 5, 15 and 30 minutes after administration of analgesia and every 30 minutes thereafter. Fetal heart rate every 15 minutes, vaginal examination every hour, urinary output every 4 hours after delivery and the incidence of headache and back pain, one week after delivery were the variables under study. Both groups were matched regarding demographic, gravida and Parity factors. There was no significant difference between groups regarding pain score, [based on VAS],duration of the first and second delivery phase, the incidence of fetal distress, meconium excretion, apgar scores at 1 and 5 minutes after delivery, abnormal laboar, operative or assisted delivery. Average analgesic duration was longer in spinal analgesia than single epidural injection analgesia. Considering the difficulty of the technique, the need for anaestheticianHs supervision and injection repeatition in epidural analgesia, it seems that spinal analgesia is a suitable replacement which is more practical, less expensive, easy to perform and induces a desirable analgesia


Assuntos
Humanos , Feminino , Sufentanil/farmacologia , Bupivacaína/farmacologia , Analgesia Epidural , Lidocaína/farmacologia , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Parto Obstétrico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto
13.
Rev. mex. anestesiol ; 22(4): 254-60, oct.-dic. 1999. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-277009

RESUMO

Analgesia y trabajo de parto. El bloqueo epidural es actualmente el único medio efectivo y más seguro disponible para analgesia en el trabajo de parto. Muchos investigadores se han preguntado: la analgesia epidural, ¿ prolonga el trabajo de parto ? Esta suposición data desde los años 50s. El trabajo de parto prolongado se asocia con mujeres que han recibido analgesia epidural cuando se comparan con aquellas que no recibieron analgesia epidural, sin embargo, aunque la analgesia epidural puede correlacionarse con trabajo de parto anormal y cesárea, esta asociación no es causada por la analgesia epidural propiamente dicha. La presente revisión discute la evidencia publicada en la literatura y el impacto del manejo obstétrico sobre el riesgo de operación cesárea asociada con analgesia epidural


Assuntos
Analgesia Epidural/tendências , Complicações do Trabalho de Parto/etiologia , Cesárea/tendências , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Bloqueio Nervoso
14.
Ginecol. obstet. Méx ; 67(11): 522-6, nov. 1999. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-258929

RESUMO

Se evaluó la evolución y calidad de la atención del trabajo de parto en pacientes primigestas que reciben analgesia obstétrica por vía peridural al inicio de la fase activa. Ciento veintinueve pacientes fueron asignadas aleatoriamente en dos grupos: 66 pacientes que recibieron analgesia obstétrica por vía peridural al inicio de la fase activa del trabajo de parto se asignaron al Grupo I y 63 pacientes que no recibieron ningún tipo de analgesia fueron asignadas al Grupo II. Se les midió la duración del período de dilatación y borramiento y del período expulsivo, tasa de dilatación cervical por hora, experiencia del trabajo de parto, vía de resolución del parto y condiciones perinatales. La duración promedio del período de dilatación y borramiento fue de 177.7 minutos (DE ñ 89.0) y de 296.0 minutos (DE 114.5) para el Grupo I y II respectivamente (p < 0.05). La duración del período expulsivo fue de 36.54 min. (DE ñ 21.7) para el Grupo I y de 42.57 min. (DE: 16.15) para el Grupo II (p > 0.05). La tasa de dilatación cervical por hora fue de 2.74 cm/h y de 1.6 cm/hora para l grupo I y II respectivamente (p < 0.05). La experiencia del trabajo de parto fue referida como dolorosa en 9 y 100 por ciento de las pacientes del Grupo I y II respectivamente (p > 0.05). La vía de resolución del parto y las condiciones perinatales al nacimiento fueron similares entre ambos grupos. La analgesia obstétrica administrada por vía peridural al inicio de la fase activa del trabajo de parto acorta significativamente el período de dilatación y borramiento y la duración total del trabajo de parto, sin modificar la duración del período expulsivo. No inhibe la actividad uterina y mejora la calidad del parto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Analgesia Epidural , Contração Uterina , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Medição da Dor , Qualidade da Assistência à Saúde , Resultado do Tratamento , Analgesia Obstétrica , Relação Dose-Resposta a Droga , Feto/efeitos dos fármacos , Paridade
16.
Cad. saúde pública ; 15(3): 581-90, Jul. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-243254

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade do atendimento ao trabalho de parto prematuro em maternidades públicas do Rio de Janeiro, utilizando referentes, indicadores e padrões de processo e de resultado derivados de evidências científicas. Na análise de processo, o padrão utilizado para o uso de tocolíticos betamiméticos foi de 100 por cento, considerando os referentes derivados. Na análise de resultados, o padrão foi a ocorrência de parto prematuro em 11 por cento das pacientes dentro de 24 h e em 24 por cento dentro de 48 h da admissão hospitalar. O uso de tocolíticos ocorreu em 18,7 por cento das pacientes admitidas em trabalho de parto prematuro. Na faixa de idade gestacional de 28 a 33 semanas e seis dias, especialmente importante para a sobrevivência neonatal, o uso de tocolíticos foi feito em 32,6 por cento das pacientes. Parto prematuro ocorreu em 59 percet das pacientes dentro de 24 h e em 64 percent das pacientes dentro de 48 h da admissão, resultados consistentes com o baixo uso de tocolíticos observado. A efetividade da assistência ao trabalho de parto prematuro, medida pela taxa de nascimentos prematuros, foi baixa. Os achados das correspondentes análises de processo e resultado foram consistentes


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto Prematuro/tratamento farmacológico , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Tocólise/normas , Tocolíticos/uso terapêutico , Brasil , Idade Gestacional , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Trabalho de Parto Prematuro/diagnóstico , Fatores de Tempo , Tocolíticos/farmacologia
18.
P. R. health sci. j ; 18(1): 5-8, Mar. 1999.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-241684

RESUMO

OBJECTIVE: A preliminary investigation to test the efficacy of intravenous propranolol in reducing the cesarean section rate in nulliparas in active labor and evaluate its effect on neonatal and maternal outcomes. METHODS: Fifty seven nulliparous patients admitted in active labor were randomly divided into two groups: a control group consisting of 23 patients, and a treatment group consisting of 34 patients given 2 mg of propranolol intravenously every 4 hours until delivery. Total length of labor, time from first administration of medication to delivery, incidence of cesarean section, APGAR scores, maternal and fetal morbidity were assessed. RESULTS: A total of 4 cesarean sections were performed in each group (11.7 per cent in the treatment group and 17.3 per cent in the control group). The rate of cesarean section due to dystocia was 6.25 and 13.6 per cent respectively (P = .367). Statistical significance was not reached due to the small number of subjects (students t test analysis). There was no increase in the incidence of low APGAR scores, intensive care unit admissions, abnormal heart rate patterns during labor, cesarean sections for fetal distress or maternal morbidity in the treated group. CONCLUSIONS: Intravenous administration of 2 mg of propranolol every four hours is safe and not associated to increased neonatal or maternal morbidity. A 50 per cent decrease in the incidence of cesarean sections can be documented among nulliparous patients treated with propranolol although the small numbers and overall low incidence of cesarean section in our population (14 per cent) did not permit these differences to reach statistical significance


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Antagonistas Adrenérgicos beta/farmacologia , Cesárea , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Propranolol/farmacologia , Índice de Apgar , Agonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Interpretação Estatística de Dados , Distocia/cirurgia , Infusões Intravenosas , Complicações do Trabalho de Parto , Propranolol/administração & dosagem
19.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 64(4): 281-5, 1999. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-263679

RESUMO

Los comprimidos para empleo oral de Misoprostol se están usando tanto en el extranjero como en nuestro país para la inducción del trabajo de parto, verificándose con ellos una alta eficacia en el obtención de dinámica uterina, con muy buena seguridad materna y fetal. No hay información respecto al uso de Misoprostol como inductor de maduración del cuello uterino en dosis bajas. Se realiza un estudio en pacientes embarazadas de alto riesgo obstétrico, cuyo objetivo es la evaluación del uso de prostaglandinas en bajas dosis como inductor de la maduración del cuello uterino. Se obtiene un 64,60 por ciento de puntuación máxima según Bishop (13 puntos) con un promedio de 4 aplicaciones, en un 5,30 por ciento se obtiene 10 a 12 puntos, 10,61 por ciento sólo 7 a 9 puntos, 20,35 por ciento 6 o menos puntos. Al considerar sólo la modificación del puntaje de Bishop, (es decir Bishop final- Bishop inicial) logramos en un 63,71 por ciento de las pacientes una elevación de 8 o más puntos lo cual es estadísticamente significativo. Se obtiene como conclusión que: la administración de misoprostol a dosis de 25 microgramos por la vía transvaginal, es una excelente alternativa como inductor de maduración del cuello uterino constituyéndose en una acción segura y fácil de usar en embarazadas de alto riesgo obstétrico


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Maturidade Cervical , Misoprostol/administração & dosagem , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Paridade , Resultado da Gravidez , Gravidez de Alto Risco/efeitos dos fármacos , Fatores de Risco
20.
Medical Principles and Practice. 1999; 8 (2): 111-114
em Inglês | IMEMR | ID: emr-51794

RESUMO

To study the trends of drugs used in labour in Kuwait. A drug survey of a total of 326 mothers was conducted in the labour room of the Maternity Hospital, Kuwait. Data were collected from the prescription sheets and patient files by four doctors from the labour room based on a 4-day duty rotation schedule. Percentages of the prescribed drugs were: analgesics 59.5, tranquilizers 25.5, uterotonics 7.4, antibiotics 5.5, anticonvulsants 0.9, antihypertensives 1.5, and H2 receptor blockers 38.96. Our survey has shown that analgesics, H2 receptor blockers and tranquilizers constitute the most commonly used drugs in labour


Assuntos
Humanos , Feminino , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Hospitais , Preparações Farmacêuticas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA